Ações do mutirão da dengue visitam mais de 16 mil imóveis em Taboão da Serra

Por Prefeitura Municipal de Taboão da Serra | 16/05/2014

A Prefeitura de Taboão da Serra está empenhada no combate à dengue. Neste sentido, esforços não estão sendo medidos para impedir a proliferação do mosquito Aedes aegypti, causador da doença. 

Desde o início da campanha, 16.430 imóveis já foram visitados para orientar a população, identificar e eliminar possíveis criadouros do mosquito, como pneus, pratos de plantas, baldes, tampas de refrigerante, entre outros objetos que possam acumular água. Também está sendo realizada a retirada de pneus que estão em vias públicas e a colocação de telas em caixas d’água. As visitas foram feitas em diversos bairros, como a região do Parque Pinheiros, Jardim Saporito, Trianon, Comunitário, Suiná, Indiana, Marabá, Clementino, Salete, Santo Onofre, entre outros.  

A nebulização - aplicação de inseticida em imóveis – foi feita não apenas nas residências dos 102 casos autóctones confirmados, mas também em todos os imóveis dos 657 casos suspeitos e na vizinhança. No total, 15.176 imóveis foram nebulizados. Pontos que possam servir de criadouros também estão passando por constante fiscalização, é o caso dos ferros velhos, cemitérios, borracharias e floriculturas.  

A aplicação de larvicida, para evitar que as larvas se transformem em mosquitos, está sendo feita em pontos estratégicos, como os espelhos d’ água da entrada da cidade e na fonte da Praça Nicola Vivilechio. Já o fumacê – aplicação de inseticida em vias públicas – abrangeu a região Parque Pinheiros, Jardim Record, Mituzi, Vila Carmelina, além das ruas que margeiam os córregos. 

Vale lembrar que não há motivo para que a população entre em pânico, uma vez que não há um surto da doença no município. Segundo o Ministério da Saúde só é caracterizado surto após 250 casos autóctones. 

Menos notificações

A secretária de Saúde Dra. Raquel Zaicaner afirma que os esforços já surtem resultados. “O número de notificações está diminuindo significativamente, ou seja, cada vez menos pessoas chegam às unidades de saúde com sintomas da doença” – disse.  “Precisamos do envolvimento de toda a sociedade para que consigamos passar por este período e mais ainda, precisamos que todos se conscientizem que a vigilância, para que isto não aconteça, tem que ser feita todos os dias, o ano inteiro. O problema é de todos nós. A solução também” – completou.

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