Governo Aprígio faz balanço da primeira semana de administração

Por Prefeitura Municipal de Taboão da Serra | 11/01/2021

A nova administração da Prefeitura de Taboão da Serra tomou posse há cerca de dez dias e desde então trabalha para conhecer a real situação da cidade. Na primeira semana, o prefeito Aprígio vistoriou prédios públicos e ficou indignado com o que viu.

Acompanhado do vice-prefeito Buscarini, da primeira dama e vereadora Luzia Aprígio, dos vereadores Enfermeiro Rodney, Dr. André Egydio, Alex Bodinho e Anderson Nóbrega, além de secretários municipais, o chefe do executivo visitou a sede das secretarias, Unidades Básicas de Saúde, além do Centro de Referência da Mulher.

Em diversos prédios encontrou rachaduras, infiltrações, fiações expostas, piso estourado, azulejos caindo, vidros quebrados e mofo. “Em todos os lugares que visitei vi situações insalubres e falta de zelo pelo bem público. Os servidores estão adoecendo por trabalhar em lugares tão precários”, afirmou o prefeito Aprígio. “Conversei com funcionários, moradores e há muito trabalho para ser feito”, disse o chefe do executivo.

No sábado, 02/01, e na quarta, 06/01, o prefeito esteve na sede da Secretaria de Saúde. No prédio parte do teto está sem o forro e, de acordo com funcionários, o mezanino está interditado, pois além de um emaranhado de fios expostos, o chão está balançando.

Na UBS Parque Pinheiros, o refrigerador grande onde são armazenadas vacinas está desligado. Segundo relato de servidores a situação ocorre há cerca de um mês por causa de uma desregulagem na temperatura. A unidade está usando uma geladeira pequena que comporta menos doses. “Esse é um dos equipamentos vitais para vacina. Estamos em plena pandemia, vamos receber as vacinas do Estado e a geladeira está quebrada”, desabafa o secretário de Saúde, Dr. José Alberto Tarifa. “Estamos fazendo o levantamento de todos os equipamentos quebrados e vamos providenciar o conserto”, afirmou.

Na sexta-feira, 08/01, a vistoria foi nas UBS Silvio Sampaio e Suína. Ambas as unidades são referência para milhares de moradores e, assim alguns dos prédios públicos, apresentam situações de precariedade. “Estamos acompanhando de perto a situação de cada unidade. O trabalho que temos pela frente vai ser duro, mas não vamos parar”, declarou Aprígio.

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