Fernando Fernandes anuncia fase final da canalização do Poá

Por Prefeitura Municipal de Taboão da Serra | 7/08/2015

Em mais uma etapa da canalização do Córrego Poá, realizada pela Prefeitura de Taboão da Serra, as obras finais estão sendo realizadas no trecho que vai da Rua Rafael Jurado Navas até a Rua João Santucci, no Centro. 

A continuação do projeto consiste na construção de um novo canal auxiliar, de aproximadamente três metros de largura, para conter toda a drenagem da região central e servirá também para dar vazão ao volume das águas da chuva, como complemento do canal já existente.  

Com a medida, os dois canais em conjunto devem ser suficientes para conter as águas, uma vez que, caso o canal principal transborde ainda há uma segunda via de escoamento e todo o volume desembocará no Córrego Pirajuçara através do canal auxiliar e através de duas vias de tunnel liner (técnica de abertura de túneis estruturados, em aço, indicado para a realização de obras subterrâneas, especialmente em obras de drenagem de águas pluviais), construído sob a Rua João Santucci.  

Já em fase de acabamento, a obra que foi retomada pelo prefeito Fernando Fernandes, após ser abandonada pelo governo anterior deve ser concluída em janeiro de 2016. 

Para a realização de toda a canalização, que vai da Avenida Marechal Castelo Branco até o Córrego do Pirajuçara, estão sendo gastos cerca de R$ 75 milhões financiados através de empréstimo do Governo Federal. A Prefeitura paga em média R$ 720 mil ao mês por este financiamento.  

De acordo com o prefeito Fernando Fernandes, no projeto original da canalização não foram previstas desapropriações e obras complementares. “Quando chegamos, a obra estava parada e retomamos com muito empenho, pois sabíamos o que esta canalização representava para os moradores, que tanto sofreram com as enchentes”, conta. “Ver todo o trabalho sendo finalizado é uma grata satisfação e sentimento de dever cumprido com a população”, comemora Fernando. 

O projeto incluiu ainda o plantio de 15.650 mudas de árvores nativas da mata Atlântica, recuperação das partes danificadas da grama durante a execução da obra, guarda corpo metálico (para segurança dos pedestres), barreiras de concreto e praças de lazer com paisagismo e equipamentos de ginástica nas imediações das ruas Acre, Pará, Guanabara, São Paulo e Camélias e nas avenidas Brasil e Armando de Andrade.

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