Saúde reforça alerta sobre cuidados para prevenção da dengue em Itapecerica da Serra

Por Departamento de Comunicação da Prefeitura de Itapecerica da Serra | 1/03/2015

Os primeiros meses de 2015 vêm registrando um aumento no número de casos de dengue em todo o país. No Estado de São Paulo, algumas cidades já vivem uma situação de epidemia da doença.

Para evitar que o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, ganhe força em nossa cidade, a Autarquia de Saúde de Itapecerica da
Serra reforça o alerta à população para que cada um cumpra o seu papel nas ações que garantem a eliminação de possíveis criadouros do mosquito. “O mosquito da dengue é uma ameaça que só pode ser eliminada com a participação e o cuidado de todos”, afirma José de Moraes, Superintendente de Saúde.

Desde o início do verão, período em que a mistura de calor e umidade formam um ambiente favorável para a proliferação do mosquito, técnicos da vigilância epidemiológica, agentes de zoonoses e agentes comunitários de saúde intensificam as visitas domiciliares e a panfletagem nas principais vias da cidade, orientando a população sobre pequenas atitudes do dia a dia que podem evitar um surto da dengue no município. Guardar pneus em locais cobertos; evitar água parada em vasos; manter caixas d’água, baldes ou qualquer recipiente que se use para reserva de água limpos e bem cobertos; evitar o acúmulo de lixos, como tampas de garrafas de refrigerantes e pedaços de plásticos, são importantes armas na luta contra a dengue.

Milton Parron Jr., chefe da Vigilância Epidemiológica do município lembra que na atual situação de economia de água é natural que as pessoas improvisem reservatórios nas residências, mas é fundamental que esses recipientes estejam muito bem cobertos. "Na falta de uma tampa apropriada, deve-se improvisar uma tela, ou mesmo um pano, mas nunca se deve deixar descoberto um vasilhame com água, porque servirá de criadouro do mosquito da dengue”, afirma.

Entre janeiro e fevereiro deste ano, Itapecerica da Serra registrou a notificação de dezenove casos suspeitos da doença, dos quais, até o momento, três foram confirmados, sendo todos importados, ou seja, a doença foi adquirida fora do município.

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