TCE aprova contas de 2011 da Câmara de Taboão na gestão de Macário
Por Sandra Pereira | 9/08/2013
As contas de 2011 da Câmara Municipal de Taboão da Serra, na gestão do ex-vereador José Macário, foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo com ressalvas e recomendações ao parlamento local. Desde o ano de 2004 as contas do Legislativo de Taboão vinham sendo rejeitadas anualmente pelo Tribunal. A aprovação das contas de 2011 também teve parecer favorável do Ministério Público de Contas. O ex-vereador e ex-presidente da Câmara, José Macário, disse ao Jornal na Net que a aprovação de contas do primeiro ano de sua gestão no comando da Câmara Municipal foi o melhor presente recebido por ele esse ano.
“Não foi uma vitória minha. Foi da equipe que fez parte da nossa administração. Vivemos um período turbulento na cidade e ficamos atentos a todas as questões legais. O Tribunal fez pequenas ressalvas das contas de 2011 e acredito que em 2012 a aprovação vai se repetir com menos ressalva”, disse Macário. “Todos os nossos assessores, colaboradores, a equipe técnica e em especial a Drª. Simone Lima são responsáveis por essa vitória”, completou.
Para Macário quem mais ganhou com a aprovação das contas foi a cidade e o próprio Legislativo que deixou para trás o ciclo de sete anos sucessivos de contas rejeitadas. Ele observa que a sua gestão preparou o caminho para que o atual presidente e os seus sucessores possam manter a aprovação das contas da Câmara.
“Hoje o presidente pode sim falar que vai construir o prédio da Câmara porque nós não deixamos dívidas. Fizemos uma gestão enxuta. Acertamos férias de todos os funcionários. Tinha gente que estava sem tirar férias há cinco, seis e até oito anos. Nós demos o caminho e se os presidentes que vierem podem fazer uma gestão até melhor que a minha”, afirmou Macário.
O ex-presidente lembra que uma das suas primeiras medidas à frente da presidência da Câmara foi fazer um levantamento das dívidas e reunir os servidores para tratar de questões administrativas. Também lembrou que ao assumir pagou as rescisões deixadas pelo seu antecessor José Elói.