Feira de Embu completa 42 anos

Por Prefeitura da Estância Turística de Embu das Artes | 21/01/2011

Há 42 anos, as ruas do Centro Histórico de Embu das Artes são ocupadas por artistas e artesãos, que expõem e vendem seus produtos. Nos fins de semana e feriados, o Largo 21 de Abril, que recentemente passou por revitalização, ganhando novos contornos nos jardins, coreto inovado e moderno sistema de iluminação, é embelezado pelas pinturas de diversos artistas. Outros artistas e artesãos expõem nas tendas espalhadas pelas ruas, enquanto galerias e lojas permanecem abertas.

A Feira de Embu das Artes foi criada em 31 de janeiro de 1969, quando artesãos da cidade, conduzidos por Assis de Embu, artistas e artesãos que já expunham na Praça da República, em São Paulo, começaram a expor e vender suas obras no Largo dos Jesuítas, em frente ao Museu de Arte Sacra. No decorrer dessas mais de quatro décadas, a Feira revelou talentos e contribuiu para solidificar a tendência cultural e artística iniciada com os primeiros artistas que aportaram na cidade, como, na década 1920, Cássio M’Boy e na de 1950, Tadakiyo Sakai. Nos anos 1970, artistas dos mais variados estilos, muitos ligados ao movimento hippie, se reuniam no Largo 21 de Abril para produzir e vender arte. A Feira hoje conta com mais de 460 expositores e até um Centro de Atendimento ao Expositor (Caex), inaugurado em 2009, no Dia do Artesão (18/3), em que o governo municipal também lançou o selo comemorativo do artesão para ser usado nas embalagens. 

Passear por Embu no fim de semana é um programa que pode ir além da arte e do artesanato, tanto de pequenos objetos quanto de móveis comercializados nas lojas da avenida Elias Yazbek. A cidade dispõe de bons hotéis, restaurantes, choperia e bares aconchegantes. O Parque do Lago Francisco Rizzo, equipado com academia pública, pista para caminhada, lago com carpas, tartaruga e aves, e as praças revitalizadas são convites para diversão de crianças e adultos. Para saber mais sobre as opções de lazer na cidade, consulte o Centro de Atendimento ao Turista (CAT), na principal rua da Feira.

Elke Lopes Muniz

 

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